Neste artigo, realizamos um estudo voltado à compreensão de como receptores, que cursaram uma disciplina universitária, que une comunicação com o gênero musical rock, compreendem as críticas musicais, entendidas como um subgênero do jornalismo cultural (PIZA, 2013). Sob preceitos de Kellner (2001) e Orozco Gómez (2000), analisamos o debate com o grupo focal acerca de dois textos produzidos pelos veículos The Guardian (Inglaterra) e Omelete (Brasil). Entendemos que os textos reforçam estereótipos, fator este que corrobora um posicionamento contrário por parte dos receptores em relação ao conteúdo dos textos selecionados.