Medication Reconciliation: Audit to an Internal Medicine Ward

التفاصيل البيبلوغرافية
العنوان: Medication Reconciliation: Audit to an Internal Medicine Ward
المؤلفون: Corrêa Figueira, Mafalda, Brigas, Daniela, Silva, Filipa, Madeira, Margarida, Carneiro, Patrícia, Lobão, Bárbara, Pedroso, Ermelinda
المصدر: Medicina Interna, Volume: 26, Issue: 4, Pages: 16-22, Published: DEC 2019
بيانات النشر: Sociedade Portuguesa de Medicina Interna, 2019.
سنة النشر: 2019
مصطلحات موضوعية: Reconciliação de Medicamentos, Medication Reconciliation, Hospital Departments/organization & administration, Medicina Interna, Internal Medicine, Polypharmacy, Medication Errors, Polimedicação, Erros de Medicação, Departamentos Hospitalares/organização e administração
الوصف: Introdução: O envelhecimento populacional associa-se a um perfil de doentes caracterizado pelas múltiplas comorbilidades, polimedicação e vulnerabilidade quanto à segurança farmacológica. As discrepâncias de medicação, em conjunto com a ausência de um procedimento de reconciliação terapêutica que implemente as recomendações da Direção Geral de Saúde, levam a consequências negativas como as interações medicamentosas, recurso não programado aos cuidados de saúde e síndromes geriátricos. Material e Métodos: Os autores realizaram uma auditoria da prevalência da reconciliação terapêutica à data da alta, avaliando os registos farmacológicos e identificando as discrepâncias e erros de medicação. Como objetivo secundário foi caracterizada a população internada. Os dados foram colhidos através da consulta do processo clínico e por entrevista ao doente ou cuidador. Resultados: A mediana de idades foi de 78 anos, metade dos doentes eram totalmente dependentes e verificou-se uma média de 3,9 comorbilidades por doente. Houve reconciliação terapêutica em apenas 47% e em 61% houve pelo menos uma discrepância de medicação, sendo o erro de introdução o mais frequente. Discussão e Conclusão: A elevada prevalência de discrepâncias de medicação e de não reconciliação advém, em parte, da ausência de um processo sistemático de recolha da história farmacológica, de problemas na comunicação médicodoente e da inexistência de um procedimento de reconciliação terapêutica. A maior frequência do erro de introdução poderá relacionar-se com a cópia de registos clínicos desatualizados. São necessários estudos prospetivos que caracterizem os fatores que influenciam a não reconciliação terapêutica, os erros de medicação e as suas consequências a curto e longo prazo.
Medicina Interna, Vol. 26 N.º 4 (2019): Outubro / Dezembro
وصف الملف: text/html
اللغة: Portuguese
URL الوصول: https://explore.openaire.eu/search/publication?articleId=doi_dedup___::d2c522d1152da2795b30df19af1f6a52
http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-671X2019000400006&lng=en&tlng=en
حقوق: OPEN
رقم الأكسشن: edsair.doi.dedup.....d2c522d1152da2795b30df19af1f6a52
قاعدة البيانات: OpenAIRE