دورية أكاديمية

DIAPHRAGMATIC MOBILITY, DISEASE SEVERITY, AND EXERCISE TOLERANCE IN PATIENTS WITH CHRONIC OBSTRUCTIVE PULMONARY DISEASE.

التفاصيل البيبلوغرافية
العنوان: DIAPHRAGMATIC MOBILITY, DISEASE SEVERITY, AND EXERCISE TOLERANCE IN PATIENTS WITH CHRONIC OBSTRUCTIVE PULMONARY DISEASE.
Alternate Title: MOVILIDAD DIAFRAGMÁTICA, GRAVEDAD DE LA ENFERMEDAD Y TOLERANCIA AL EJERCICIO EN PACIENTES CON ENFERMEDAD PULMONAR OBSTRUCTIVA CRÓNICA. (Spanish)
MOBILIDADE DIAFRAGMÁTICA, GRAVIDADE DA DOENÇA E TOLERÂNCIA AO EXERCÍCIO EM DOENTES COM DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÓNICA. (Portuguese)
المؤلفون: Vaz Pinheiro Canena, Michele, Zhang, Linjie
المصدر: Revista Foco (Interdisciplinary Studies Journal); 2023, Vol. 16 Issue 6, p1-12, 12p
مصطلحات موضوعية: DISEASES, EXERCISE, CHRONIC obstructive pulmonary disease, ULTRASONIC imaging, MUSCULOSKELETAL emergencies
Abstract (English): Airflow obstruction in patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease represents the main disabling factor, in a progressive and irreversible manner. Respiratory muscle dysfunction correlates with disease mortality and morbidity and reduces the patient's tolerance to exercise and quality of life. Thus, this study aimed to evaluate diaphragmatic mobility, disease severity, and exercise tolerance in patients with COPD. Methods: The study included clinically stable patients diagnosed with COPD according to the GOLD 2019 guidelines. We excluded patients who had disease exacerbation during the study or in the last two months preceding the study those who were unable to perform any of the study assessments due to lack of understanding or cooperation, and those who had clinical intercurrences of cardiorespiratory and, or musculoskeletal nature during the assessments. The diaphragmatic mobility was measured by ultrasound, curvilinear transducer (1-5Mhz). The 6-minute walk test (6MWT) was performed according to the guidelines suggested by the American Thoracic Society. We used the COPD Assessment Test (CAT) and the modified Borg scale to assess the patient's quality of life and the degree of dyspnea, respectively. Results: Sixty-six patients were included and classified into three groups: mild COPD (n=16), moderate COPD (n=30), and severe/very severe COPD (n=20). The mean age of the patients was 63.7 ±9.4 years, 53% were female, and the mean BMI was 27.6 ±5.5 kg/m². Diaphragmatic mobility did not correlate with the distance walked on the 6MWT (p=0.8), CAT scores (p=0.2), and disease severity (p=0.9). It also did not correlate with other clinical and functional variables such as heart and respiratory rate, blood pressure peripheral oxygen saturation (SpO2), and Borg scores. Conclusion: In our study, diaphragmatic mobility measurements seem unable to identify disease severity and to correlate with other clinical and functional parameters. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
Abstract (Spanish): La obstrucción al flujo aéreo en pacientes con Enfermedad Pulmonar Obstructiva Crónica representa el principal factor incapacitante, de forma progresiva e irreversible. La disfunción de la musculatura respiratoria se correlaciona con la mortalidad y morbilidad de la enfermedad y reduce la tolerancia al ejercicio y la calidad de vida del paciente. Por ello, este estudio tuvo como objetivo evaluar la movilidad diafragmática, la gravedad de la enfermedad y la tolerancia al ejercicio en pacientes con EPOC. Métodos: El estudio incluyó pacientes clínicamente estables diagnosticados de EPOC según las guías GOLD 2019. Se excluyeron los pacientes que tuvieron exacerbación de la enfermedad durante el estudio o en los últimos dos meses previos al estudio aquellos que no pudieron realizar alguna de las evaluaciones del estudio por falta de comprensión o cooperación, y aquellos que tuvieron intercurrencias clínicas de naturaleza cardiorrespiratoria y, o musculoesquelética durante las evaluaciones. La movilidad diafragmática se midió mediante ultrasonidos, transductor curvilíneo (1-5Mhz). La prueba de caminata de 6 minutos (6MWT) se realizó de acuerdo con las directrices sugeridas por la Sociedad Torácica Americana. Se utilizaron el COPD Assessment Test (CAT) y la escala de Borg modificada para evaluar la calidad de vida del paciente y el grado de disnea, respectivamente. Resultados: Se incluyeron 66 pacientes y se clasificaron en tres grupos: EPOC leve (n=16), EPOC moderada (n=30) y EPOC grave/muy grave (n=20). La edad media de los pacientes era de 63,7 ± 9,4 años, el 53% eran mujeres y el IMC medio era de 27,6 ± 5,5 kg/m². La movilidad diafragmática no se correlacionó con la distancia caminada en la 6MWT (p=0,8), las puntuaciones CAT (p=0,2) y la gravedad de la enfermedad (p=0,9). Tampoco se correlacionó con otras variables clínicas y funcionales como la frecuencia cardiaca y respiratoria, la presión arterial, la saturación periférica de oxígeno (SpO2) y las puntuaciones de Borg. Conclusiones: En nuestro estudio, las mediciones de la movilidad diafragmática parecen incapaces de identificar la gravedad de la enfermedad y de correlacionarse con otros parámetros clínicos y funcionales. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
Abstract (Portuguese): A obstrução ao fluxo aéreo em doentes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica representa o principal factor incapacitante, de forma progressiva e irreversível. A disfunção muscular respiratória correlaciona-se com a mortalidade e morbidade da doença e reduz a tolerância ao exercício e a qualidade de vida do paciente. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a mobilidade diafragmática, a gravidade da doença e a tolerância ao exercício em pacientes com DPOC. Métodos: O estudo incluiu pacientes clinicamente estáveis diagnosticados com DPOC de acordo com as diretrizes GOLD 2019. Foram excluídos os pacientes que tiveram exacerbação da doença durante o estudo ou nos últimos dois meses que antecederam o estudo, aqueles que não conseguiram realizar qualquer uma das avaliações do estudo devido à falta de compreensão ou cooperação, e aqueles que tiveram intercorrências clínicas de natureza cardiorrespiratória e, ou musculoesquelética durante as avaliações. A mobilidade diafragmática foi medida por ultra-som, transdutor curvilíneo (1-5Mhz). O teste de caminhada de 6 minutos (TC6) foi realizado de acordo com as diretrizes sugeridas pela American Thoracic Society. Utilizámos o COPD Assessment Test (CAT) e a escala de Borg modificada para avaliar a qualidade de vida do doente e o grau de dispneia, respectivamente. Resultados: Sessenta e seis pacientes foram incluídos e classificados em três grupos: DPOC leve (n=16), DPOC moderada (n=30) e DPOC grave/muito grave (n=20). A média de idade dos pacientes foi de 63,7 ± 9,4 anos, 53% eram do sexo feminino e a média do IMC foi de 27,6 ± 5,5 kg/m². A mobilidade diafragmática não se correlacionou com a distância percorrida no TC6 (p=0,8), com a pontuação no CAT (p=0,2) e com a gravidade da doença (p=0,9). Também não se correlacionou com outras variáveis clínicas e funcionais, como a frequência cardíaca e respiratória, a pressão arterial, a saturação periférica de oxigénio (SpO2) e a pontuação de Borg. Conclusão: No nosso estudo, as medidas de mobilidade diafragmática parecem não ser capazes de identificar a gravidade da doença e de se correlacionar com outros parâmetros clínicos e funcionais. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
Copyright of Revista Foco (Interdisciplinary Studies Journal) is the property of Revista Foco and its content may not be copied or emailed to multiple sites or posted to a listserv without the copyright holder's express written permission. However, users may print, download, or email articles for individual use. This abstract may be abridged. No warranty is given about the accuracy of the copy. Users should refer to the original published version of the material for the full abstract. (Copyright applies to all Abstracts.)
قاعدة البيانات: Complementary Index
الوصف
تدمد:1981223X
DOI:10.54751/revistafoco.v16n6-114