التفاصيل البيبلوغرافية
| العنوان: |
Treaty regime of ocean fertilization: gaps and solutions. |
| Alternate Title: |
Regime do Tratado de Fertilização Oceânica: lacunas e soluções. (Portuguese) |
| المؤلفون: |
Kordi, Zahra Mahmoodi, Miansarayi, Masume Gholami |
| المصدر: |
Revista de Direito Internacional; ago2023, Vol. 20 Issue 2, p562-577, 16p |
| مصطلحات موضوعية: |
SOFT law, OBLIGATIONS (Law), OCEAN, TECHNOLOGICAL innovations, INTERNATIONAL law, CRITICAL realism, CLIMATE change denial |
| Abstract (English): |
The international community has been trying to regulate ocean fertilization technology as a new geoengineering technique to deal with climate change for about a decade. During this period, some strategies have been proposed by international jurist to govern this technology in the international law Regime. These solutions have been mainly driven from the available treaties such as Convention on the Law of the Sea, the Framework Convention on Climate Change, the Convention on Biological Diversity, and the London Convention Dumping Regime. There is no doubt that treaties are considered one of the primary and traditional sources of international law, as well as a means of creating rights and obligations for subjects of international law. Treaties are widely recognized as one of the most suitable forms for lawmaking and regulation in the framework of international law. Due to their efficient and expeditious approach to law-making, the significance of their role in shaping new rules of International Law continues to grow steadily. Despite the continuous and rapid advances in science and technology, contemporary international law faces new challenges in various fields, one of which is related to regulating new technologies such as ocean fertilization. The most important question in this issue is whether the capacity of existing treaties can be utilized for regulating ocean fertilization technology. The authors of the article hypothesize that although it is better to have scattered rules than none at all, treaties that have directly or indirectly addressed this technology have their weaknesses and gaps due to issues such as ignoring the benefits of fertilization as one of the emerging technologies to deal with climate change, ambiguities existing in defining the critical concepts related to this technology, content inconsistency, and neglecting the position of private actors. Therefore, these treaties do not fully represent the current situation, and the result will be incomplete regulation. Hence, in the present study, it is shown that International community needs to regulate ocean fertilization technology with a dedicated document, but until then, soft law capacities can be utilized for its regulation. Soft law tools are beneficial, especially when solutions are unclear, and their voluntary nature encourages participation by governments and non-state actors. Accordingly, Data collection of this research is library method and the procedure is descriptive analytical. [ABSTRACT FROM AUTHOR] |
| Abstract (Portuguese): |
A comunidade internacional tem tentado regulamentar a tecnologia de fertilização dos oceanos como uma nova técnica de geoengenharia para lidar com as alterações climáticas há cerca de uma década. Durante este período, algumas estratégias foram propostas para governar tais atividades na falta de um regime jurídico. Estas soluções foram impulsionadas principalmente pelos tratados disponíveis, como a Convenção sobre o Direito do Mar, a Convenção-Quadro sobre Alterações Climáticas, a Convenção sobre a Diversidade Biológica e o Regime de Dumping de Londres. Embora a disponibilidade de tais soluções seja tão valiosa, elas não representam totalmente a situação actual. Tal problema advém da ignorância dos benefícios da fertilização como uma das tecnologias emergentes para lidar com as mudanças climáticas, das ambiguidades existentes na definição dos conceitos críticos relacionados a esta tecnologia, da inconsistência de conteúdo e da negligência da posição dos atores privados. Assim, no presente estudo, mostra-se que a comunidade internacional deveria tentar estabelecer um documento específico para a fertilização dos oceanos, de forma parcial ou geral, para superar tais inconvenientes. Mas, uma vez que tal processo é tão demorado, as capacidades da legislação não vinculativa podem ser utilizadas para regular as actividades de fertilização dos oceanos. A aplicação de soft law será muito útil, especialmente na situação actual em que os problemas da fertilização dos oceanos e as suas soluções ainda são desconhecidos. Sem dúvida, é altamente provável que a natureza voluntária da legislação não vinculativa conduza a um maior envolvimento dos governos. Além disso, a sua flexibilidade permite a participação de intervenientes não estatais. Nesse sentido, a coleta de dados desta pesquisa é pelo método bibliotecário e o procedimento é analítico descritivo. [ABSTRACT FROM AUTHOR] |
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